Educandos e Educadores seus direitos e o Currículo

Indagações sobre Currículo – Educandos e Educadores seus direitos e o Currículo.
Miguel Gonzáles Arroyo


Tópicos:

•Há um clima propício para repensar os Currículos.

•A organização curricular afeta a organização de nosso trabalho e dos educandos.

•Necessidade de programar encontros, estudos e oficinas para indagar o Currículo.

•As identidades pessoais vêm sendo redefinidas. Refletem-se na forma de ver os educandos, o conhecimento, os processos de ensinar – aprender.

•No nosso sistema educacional, a estrutura das escolas é rígida, disciplinada, normatizada, segmentada, em níveis, séries, estamentos e hierarquias.

•A organização do nosso trabalho é condicionada pela organização escolar.

•Cerne das indagações: repensar e superar lógicas estruturantes dos currículos que afetam a estrutura do trabalho.

•O trabalho coletivo é uma forma de trazer o currículo para o cotidiano profissional.

•Há novas sensibilidades nas escolas e na docência em relação aos educandos.

•O currículo vem conformando os sujeitos da ação educativa – docentes e alunos.

•Um olhar crítico sobre essas imagens é um caminho para uma postura crítica perante os currículos.

•A visão reducionista marcou de 1979 a 1980, como hegemônica e ainda está presente em muitas escolas.

•Os alunos são vistos e preparados como empregáveis, como capital humano.

•É urgente recuperar o conhecimento como núcleo fundante do currículo e o direito ao conhecimento como ponto de partida para indagar os currículos.

•Reconhecer o direito ao trabalho e aos saberes sobre o trabalho terá de ser um ponto de partida para indagar os currículos.

•O referente ético do direito nos leva a equacionar no currículo o direito aos saberes sobre o trabalho, sobre a produção da existência, dos bens, da vida.

•Outra imagem presente e determinante da docência e da administração escolar é ver os alunos como desiguais perante o conhecimento.

•Dados revelam que altas porcentagens de alunos que não atingem o padrão de normalidade são classificados como incapazes.

•É preocupante que, por décadas, continuemos incapazes ou com medo de questionar nosso olhar que classifica os alunos como desiguais perante as capacidades de aprender.

•Muitos coletivos docentes dedicam tempos ao estudo dessas questões.

•Repensar os currículos à luz dos avanços da ciência sobre os complexos processos do aprender humano.

•Repensar as velhas crenças à luz dos critérios éticos.

•Outra forma de desconstruir a crença na desigualdade de capacidades de aprender confrontá-la com o direito igual de todos à educação, ao conhecimento e à cultura.

•As lógicas do aprender humano passam a ser as determinantes do ordenamento dos conteúdos do ensinar.

•Os currículos organizam conhecimentos, culturas, valores, técnicas e artes a que todo ser humano tem direito.

•Repensar os currículos reconhecendo os educandos como sujeitos de direito à formação plena.

•Organizar a escola, os tempos e o conhecimento, culturas e valores.

•As escolas não são um espaço tranqüilo onde verdades verdadeiras são repassadas, mas questionadas.

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